"(...) O que eu adoro em ti n
O que eu adoro em tua natureza não é o profundo instinto matinal, em teu flanco aberto como uma ferida.
Nem a tua pureza. Nem a tua impureza.
O que adoro em ti lastima-me e consola-me.
O que eu adoro em ti é A VIDA !!!"
Manuel Bandeira
ão é a mãe que já perdi, e nem meu pai.
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